quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Liberdade ou Libertinagem?!

Viver não significa fazer tudo o que der na cabeça, sem pensar nas pessoas afetadas, familiares e nas consequências. Quantos bebem, se drogam, trocam beijos com dezenas de pessoas em uma única festa, fazem sexo com vários parceiros(as) desconhecidos(as), viajam para o exterior e cometem infrações por lá, onde acham que se divertiram bastante e que estão curtindo a vida da melhor forma possível, sendo que logo após as suas orgias, pegam os volantes de seus carros ou uma arma, seja ela braca ou de fogo e matam, alejam pessoas inocentes e suas respectivas famílias. Quantos traem as suas esposas, namoradas, amigos(as), familiares, filhos(as) em nome dessa LIBERTINAGEM que insistem em chamar de LIBERDADE. Isso não é viver e muito menos liberdade. Isso é falta de respeito, falta de uma boa educação, falta de um bom caráter, falta de idoneidade moral, de vergonha na cara, falta de senso crítico próprio. São criaturas sem noção que praticam atos inconsequentes. Isso não é viver, isso é morrer, isso é matar. Morrer por que a sua promiscuidade e falta de respeito com seu corpo e saúde física e mental e com a saúde física e psíquica dos outros(as), vão te levar a matar. Além de se auto destruir não se importando com a própria vida em todos os âmbitos, ainda matam ou tentam matar direto ou indiretamente as pessoas que estão próximas. Matam seus sonhos, sua vontade de viver, matam sua renda com tratamentos e medicamentos, geram grandes decepções em seus pais e filhos(as), são os autores de traumas terríveis em algumas pessoas de sua convivência, desgastam o convívio familiar, se tornam péssimos exemplos para os seus filhos(as), não são bem vistos por pessoas idôneas e de boa índole, entre vários outros pormenores. Deus nos deu o livre arbítrio porque ele é bom e justo, mas se você quer acabar com sua saúde, queimar o seu filme na sociedade e com seus familiares, amigos(as) e etc, se matar aos poucos, se suicidar, beber até morrer, se drogar, torrar todo o dinheiro que ganha com suas futilidades e orgias, mentir para os seus amigos(as), familiares, cônjuges, chefes, superiores, destruir famílias adulterando, fazendo adolescentes sem massa cinzenta na cabeça e muitas vezes cheias de muito álcool e drogas como suas serviçais do sexo, ou se aproveitando de mulheres de meia idade ou da melhor idade que são extremamente carentes, para o seu bel e egoísta prazer, enfim, quer curtir a sua vida loucamente, como se o mundo fosse acabar amanhã, então me faça um favor e a toda a sociedade... SE EXPLODA SOZINHO(A) SEU(SUA) COVARDE. AH, ANTES QUE EU ME ESQUEÇA, SE VOCÊ NÃO ACREDITA EM DEUS O PROBLEMA É SEU, MAS RESPEITE QUEM ACREDITA E NO TRABALHO SÉRIO REALIZADO POR PESSOAS INTEGRAS, QUE CRÊEM QUE NÃO EXISTEM SÓ PORCOS(AS) NO MUNDO, MAS PESSOAS QUE SÃO ENGANADAS, QUE NÃO TIVERAM OPORTUNIDADES, ACESSO A EDUCAÇÃO, FAMÍLIA, DIGNIDADE, TETO PARA MORAR, COMIDA, ROUPA, SAPATO, PESSOAS QUE QUEREM E PRECISAM DE AJUDA VERDADEIRAMENTE. NEM TODOS OS QUE SE DIZEM CRISTÃOS SÃO LADRÕES E NEM TODOS QUE SE AUTO INTITULAM CRISTÃOS O SÃO. E SÓ PARA COMPLEMENTAR, EU PREFIRO MIL VEZES SER FANÁTICA, LOUCA POR CRISTO, DO QUE POR TIMES DE FUTEBOL, BANDAS MUSICAIS OU POR ÍDOLOS DA TV OU DE QUALQUER OUTRA MÍDIA, CADA UM NO SEU QUADRADO E RESPEITO É BOM E EU GOSTO OK????!!!!! ODEIO FALSIDADE, ODEIO HIPOCRISIA, ODEIO MENTIRA, ODEIO COVARDIA. FUI!

Rejane Damasceno

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Autismo

P.S. Tenho um aluno de natação, ele tem 10 anos e é autista, então eu gostaria de dar algumas informações sobre esse assunto, pois ele tem aula com outras crianças que não tem essa síndrome. O que eu quero dizer, é que apesar de existirem vários tipos de autismo, é possível fazer uma bela terapia e tornar a vida desses autistas e de seus familiares muito mais felizes. Professora Rejane Damasceno. Acesse: http://youtu.be/P8C4VRy7Ov0

Publicado em 09/07/2012

O Autismo foi descrito pela primeira vez em 1943, pelo médico austríaco Leo Kanner, trabalhando no Johns Hopkins Hospital, em seu artigo Autistic disturbance of affective contact, na revista "Nervous Child", vol. 2, p. 217-250. No mesmo ano, o também austríaco Hans Asperger descreveu, em sua tese de doutorado, a psicopatia autista da infância. Embora ambos fossem austríacos, devido à II Guerra Mundial, não se conheciam.

A palavra "autismo" foi cunhada por Eugene Bleuler, em 1911, para descrever um sintoma da esquizofrenia, que definiu como sendo uma "fuga da realidade". Kanner e Asperger usaram a palavra para dar nome aos sintomas que observavam em seus pacientes.

O trabalho de Asperger só veio a se tornar conhecido nos anos 1970, quando a médica inglesa Lorna Wing traduziu seu trabalho para o inglês. Foi a partir daí que um tipo de autismo de alto desempenho passou a ser denominado síndrome de Asperger.

Nos anos 1950 e 1960, o psicólogo Bruno Bettelheim afirmou que a causa do autismo seria a indiferença da mãe, que denominou de "mãe-geladeira'". Nos anos 1970 essa teoria foi posta por terra e passou-se a pesquisar as causas do autismo. Hoje, acredita-se que o autismo esteja ligado a causas genéticas associadas a causas ambientais. Dentre possíveis causas ambientais, a contaminação por mercúrio tem sido apontada por militantes da causa do autismo como forte candidata, assim como problemas na gestação.

Veronica Bird

Sua saúde agradece...


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